terça-feira, 21 de julho de 2009

Filme brasileiro Federal pode se tornar um sucesso como Tropa de Elite


O longa "Federal", com Selton Mello, pode fazer tanto sucesso quanto "Tropa de Elite"? Em 2006, quando José Padilha filmava "Tropa de Elite", o cineasta brasiliense Erik de Castro ("Senta a Pua!") também rodava seu policial. O longa, chamado "Federal", é sobre a perseguição de um chefão do narcotráfico instalado na capital do país. Quatro anos depois, o filme de Padilha já passou pelos cinemas, causou polêmica e levou o Urso de Ouro no Festival de Berlim, em 2008. Quanto a Castro, só agora ele começa os preparativos para o lançamento de seu longa. "Meu filme é uma produção independente. Cada etapa é uma batalha constante para conseguir a verba para tocar o projeto", conta o diretor em entrevista ao UOL Cinema. Para levar "Federal" aos cinemas, o que deve acontecer ainda neste ano, Castro teve que seguir a habitual saga dos cineastas brasileiros, inscrevendo-se em diversos editais e captando recursos de lenta liberação.

A demora teve suas vantagens. Com orçamento de produção de R$ 4,5 milhões, "Federal" contou com a participação de dois profissionais norte-americanos, especialistas em efeitos visuais. "Eles trabalharam em filmes como 'Homem-Aranha 3' e 'Titanic'. Com a ajuda deles, consegui o efeito realista que eu queria para as cenas de tiroteio".

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